terça-feira, 27 de julho de 2010

Maldade


Soa ecleticamente rubro e tardo,
É o veneno de ambições deste circulo vicioso,
Cujas drogas promovem emoções fortes e baratas
Que são em minhas veias injectadas.

Possuo um vasto sentimento de maldade,
Que bem faz a inocência na verdade?
Os anseios que se tem dentre os lunáticos
São alucinações do ser fantástico.

Sinto o mal entre as viceras, me corroendo...
Sei que estou morrendo lentamente,
Será que são pelos meus pecados ou a diferença
Na loucura dos sombrios, dos desgarrados...?

Talvez seja culpa deste sangue envenenado,
O veneno contido nele matou-me puramente
Pela maldade existente neste mundo prepotente
Que exala o fedor latente dessa humanidade doente.

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