Amália: Ai, sinto saudade de ti, de ouvir a tua voz aveludada, de sentir o calor do teu corpo, de olhar o brilho intenso dos teus olhos cor de âmbar... Quando vou poder te abraçar? Algum dia você vai me encontrar além desse nosso pequeno mundo de sonhos?
Uriel: Não sei! Deus é quem sabe... Só posso aguardar, não me atrevo há tentar lutar contra a força do Universo. Nem ouso cismar mil tramas apenas para um dia poder adquirir privilégios dos quais não serei merecedor.
Amália: O que farei se tu não sabes?
Uriel: Amar-me-á eternamente?!
Amália: Sim, mais quando verei novamente a tua querida face?
Amália: O que farei se tu não sabes?
Uriel: Amar-me-á eternamente?!
Amália: Sim, mais quando verei novamente a tua querida face?
Uriel: Já te disse, não sei, no meu estado é complicado saber essas coisas. Então, você precisa ter paciência.
Amália: Não consigo ser paciente nesta vestimenta carnal cheia de sensações duvidosas. Atualmente pensar em ti me alegra e ou entristece o espírito.
Uriel: Tu bem sabes que se eu pudesse abraçar-te-ia e nunca mais te deixaria sozinha.
Amália: Sei! Ah, meu caro... Tu não fazes idéia da alegria que me assola quando tu me dizes tão carinhosamente tais palavras. Amo-te muitíssimo!
Uriel: Amo-te tanto que nem sei, se eu soubesse as mais belas formas de te expressar o amor que sinto em meu ser. Acho que não poderia te fazer compreender toda a extensão desse meu sentir supremo que eu isoladamente chamo de amor.
(Observação: O texto por mim denominado de "Dialogo Imaginário" foi criado em 08 de novembro de 2010, porém, só foi finalizado hoje para ser publicado nesse blog e eu depositei nele muito carinho, pois ele já faz parte de minha essência...)