O mês do Natal, fim de um ciclo
E início de outro, doce amargor...
O meu amor não passou em casa,
Nem falou que me detesta.
Dezembro, o que esperar do Novo Ano?
Como não chorar pela Solidão?
Se o coração permanece na minha mão,
Enquanto tua bela boca não sorri.
Desejar um narrador animado nestes
Meus sonhos deprimentes, deve ser
A pior das minhas psicoses femininas,
Então, negarei sempre ter matado a dor.
Doce Dezembro, doce lamento natalino
Entre pendores dos pudores vespertinos.
Nada mais de flores mortas e luzes ofuscadas,
Preciso ao fim do dia ser abraçada e consolada.
De doce esse dezembro não teve nada, né?! D:
ResponderExcluirPois é, foi um mês delicado de se objetar.
ResponderExcluir