Milhões de fagulhas cósmicas,
Trilhões de pedras na superfície.
Castelos de areia e nenhum fogo,
Granizo verde no chão escuro,
Outra metáfora da vida urbana.
Olhando as nuvens avermelhadas
Pelo canto das pálpebras ressecadas,
Observando estrelas mortas; é madrugada?
Castelos de areia e caos, casas de fazer desconforto,
Riachos artificiais na beira da estrada, enquanto a colisão
É inevitável, esses mares embelezam a Terra.
Fortaleza te inspirou, que bom. =D rs
ResponderExcluirEstrelas de outrora, estrelas distantes
ResponderExcluirVariação de uma inspiração errante.
Se os castelos são de areia, e o mar de imensidão, dia, noite ou madrugada, ser feliz é a tal colisão.
A mistura de beleza e exatidão, desconfortavelmente mostra que observar é a solução, tais aproveitamentos se resumem (depois) numa pensamento de vaguidão. Bjocas =]