sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Ruminações

Ele não viu a chuva antes dela cair,
Nem procurou um agasalho macio
Na hora de partir, aquelas gotas
Frisavam sua pele amedrontada.
Elas o fizeram sentir a brisa fresca
Como se fosse uma rajada de ar
Congelando todos os seus nervos.
Sem entender o vil subjectivismo
No azul do mar, o menino buscou
Uma força singular na razão avessa
Aquela da qual sabia lhe permitir
Esclarecer as madeixas do Ser.


6 comentários:

  1. Pelo título, achei que o eu-lírico fosse um boi ^^

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  2. Haha... Eu pensei em um boi quando escolhi o título, mais acabei escrevendo sobre a chuva e na compreensão desta pela mente de um menino.

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  3. A cada dia que passa vc me impression a mais e mais com as palavras... Parabéns, filha

    Te amo

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  4. Ah pai! Obrigada pelo elogio! Amo você, sabe disso né? xD

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  5. Muito lindo. Quando li o título pensei um boi :B

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  6. Ei! Me passa seu msn ou twitter que eu te convido para o próximo conto lá do Uma História...
    http://umahistoriavariasmaos.blogspot.com/

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