Ele não viu a chuva antes dela cair,
Nem procurou um agasalho macio
Na hora de partir, aquelas gotas
Frisavam sua pele amedrontada.
Elas o fizeram sentir a brisa fresca
Como se fosse uma rajada de ar
Congelando todos os seus nervos.
Sem entender o vil subjectivismo
No azul do mar, o menino buscou
Uma força singular na razão avessa
Aquela da qual sabia lhe permitir
Esclarecer as madeixas do Ser.
Pelo título, achei que o eu-lírico fosse um boi ^^
ResponderExcluirHaha... Eu pensei em um boi quando escolhi o título, mais acabei escrevendo sobre a chuva e na compreensão desta pela mente de um menino.
ResponderExcluirA cada dia que passa vc me impression a mais e mais com as palavras... Parabéns, filha
ResponderExcluirTe amo
Ah pai! Obrigada pelo elogio! Amo você, sabe disso né? xD
ResponderExcluirMuito lindo. Quando li o título pensei um boi :B
ResponderExcluirEi! Me passa seu msn ou twitter que eu te convido para o próximo conto lá do Uma História...
ResponderExcluirhttp://umahistoriavariasmaos.blogspot.com/