domingo, 24 de outubro de 2010

Minhas Musas, eternas e poéticas

"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever."

"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."

"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
(Clarice Lispector)

"Quem me dera encontrar o verso puro,
O verso altivo e forte, estranho e duro,
Que dissesse a chorar isto que sinto!"

"(...) Ei não gosto do Sol, eu tenho medo
Que me vejam nos olhos o segredo
Que só saber chorar, de ser assim…

Gosto da noite, imensa, triste, preta,
Como esta estranha e doida borboleta
Que eu sinto sempre a voltejar em mim!"
(Florbela Espanca)


Quisera um dia poder expressar
Em versos o que essas musas
Expressaram nos seus poemas

Quisera poder escrever
Em umas poucas linhas
A emoção que sinto

Reverberar em meu peito
Ao lembrar de Florbela
E Clarice, eternas são elas

Minhas Musas, eternas e poéticas
Eram almas sensíveis demais
Para nós, que somos pobres mortais

Genniffer L. Moreira

3 comentários:

  1. Belíssima homenagem a essas duas maravilhosas mulheres.

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  2. Musas eternas e que se fizeram eternizar. Amo muito tudo isso <3

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  3. Para sempre em meu coração elas serão eternas musas, poetisas de alma elevada!

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