quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Sei que...



Sei que... Realmente sei que...
Sei que a flor murchou, eu sei que
O dia acabou e meu tempo expirou.


Sei o quanto nada faz sentido,
Pois o meu ser em cólera se funde ao
Medíocre pelejar de um morto-vivo.


Pelo qual, sei que o tempo acaba,
E não te tenho comigo... Isto eu sei!
E prendo-te a este coração que sofre.


Sei que... Só sei que... Não sei! Nada sei!
Absolutamente nada sei... Amo o teu ódio?
Odeio o teu amor, nunca me deixe, por favor!

2 comentários:

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