quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Não me arranha!

A tua pata esta cheia de lama, essas tuas unhas
Mal cortadas machucam quando do nada tu às aperta
Em minha perna, gatinha louca, você me deixa tão marcada.

Não me arranha! Não me arranha!

Essa tua cara de criatura inocente de repente
Parece tão diferente, vejo a malícia nos teus olhos,
Enquanto observo a cor amarela na tua íris aumentar.

Não me arranha! Não me arranha!

De que adianta saltar, flutuar pelos muros sujos
Desse meu bairro? Sempre te bate uma fúria peculiar
Toda vez que aquele gato rajado furtivamente vêm pro jantar.

6 comentários:

  1. Fiquei dividido neste texto: me encantou pq gosto mto de gatos, tem estrofes bem elaboradas, mas alguns trechos devem ser escondidos do Calcinha Preta. Eles podem achar o máximo e te plagiar.
    Bjo, Deus abençoe.

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  2. KkkkkkkKKkkkkkkk... Jesus! ai ai Marvin Cross... Espero que esses seres estragadores de melodias e canções nunca sequer pensem na exitência deste meu poeminha besta! Seria tenso ver meus escritos transformados em músicas de quinta.
    Obrigada pela visita, que God abençoe vc por reverse. Hehe... =)

    - Eu detesto gatos, acredita? xD

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  3. #EURI desse poema. Fofo demais e até cômico. rs.

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  4. Olha dizem por aí que os gatos vão dominar o mundo.
    Se isso for verdade eu preciso correr e esconder meu hamster..
    ahaihai
    Divertido texto o//
    =*

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  5. Hahaha, adorei! Você com a gata e eu com a poodle!
    Beijo.

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